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1.
Arq. neuropsiquiatr ; 62(2A): 245-249, jun. 2004. graf
Article in English | LILACS | ID: lil-361348

ABSTRACT

A hemorragia subaracnóidea espontânea é responsável por cerca de 5 a 10% de todos os acidentes vasculares cerebrais, com uma incidência mundial de 10,5 / 100000 pessoas/ano, variando em estudos individuais de 1,1 a 96 / 100000 pessoas / ano, de acordo com diferenças étnicas e geográficas. Estudos angiográficos e de necropsia sugerem que a presença de aneurismas intracranianos ocorre em 0,5-5% da população mundial. De acordo com estatísticas norte-americanas, ocorrem cerca de 30000 rupturas de aneurisma cerebral por ano naquele país, com conseqüências desastrosas para grande parte dos pacientes: cerca de 60% morrem ou permanecem com seqüelas neurológicas graves. Relatamos a experiência do nosso serviço num período de seis anos no tratamento dos aneurismas intracranianos em Belo Horizonte, Minas Gerais. Foram revistos os prontuários e descrições de cirurgia de todos os pacientes operados para tratamento de aneurismas intracranianos no período de janeiro de 1997 a janeiro de 2003. Quatrocentos e setenta e sete pacientes foram submetidos a 525 procedimentos cirúrgicos para tratamento de 630 aneurismas. A maior parte dos pacientes era do sexo feminino, na quarta e quinta décadas de vida. Aneurismas de circulação anterior foram mais freqüentes, e a localização mais comum foi a artéria cerebral média. O período de seguimento dos pacientes variou de um mês a 5 anos. A avaliação do resultado foi feita de acordo com a "Glasgow Outcome Scale" (GOS) por ocasião da alta hospitalar, com 296 pacientes em GOS 5 (62,1%), 66 (13,9%) em GOS 4, 49 (8,7%) em GOS 3, 8 (1,7%) em GOS 2 e 70 (14,8%) em GOS 1.


Subject(s)
Adult , Aged , Aged, 80 and over , Child , Female , Humans , Male , Middle Aged , Intracranial Aneurysm/surgery , Subarachnoid Hemorrhage/surgery , Brazil/epidemiology , Cerebral Angiography , Follow-Up Studies , Glasgow Outcome Scale , Intracranial Aneurysm/mortality , Patient Discharge/standards , Subarachnoid Hemorrhage/mortality
3.
Arq. neuropsiquiatr ; 61(4): 1039-1041, Dec. 2003. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-352450

ABSTRACT

Extradural hematoma (EDH) is a frequent lesion, with an incidence varying from 0.2 to 6 percent in patients admitted to hospital due to traumatic head injury. The higher incidence is found in patients with more severe injuries. The association of EDH with subperiosteal intraorbital hematomas is rarely reported, and we were not able to find in the literature any report of traumatic bilateral intraorbital hematomas and EDH. We report this case of a 32 year-old man with bilateral intraorbital (subperiosteal) hematoma associated with unilateral EDH. The lesions were treated surgically, but unfortunately with an unfavorable outcome


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Hematoma, Epidural, Cranial , Orbital Diseases/diagnosis , Craniocerebral Trauma/complications , Craniotomy/adverse effects , Frontal Bone/surgery , Hematoma, Epidural, Cranial , Orbital Diseases/etiology , Orbital Diseases/surgery , Periosteum/pathology , Periosteum/surgery , Tomography, X-Ray Computed
5.
Arq. neuropsiquiatr ; 61(2B): 456-458, Jun. 2003. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-342793

ABSTRACT

Hemangioblastomas of the spinal cord are rare lesions, and those located at the cauda equina are even rarer. Most commonly these tumors are present in patients with von Hippel-Lindau (VHL) syndrome. We describe here the case of a 48 years old woman with a pure radicular hemangioblastoma, not associated with VHL, presenting with radicular pain, diagnosed with magnetic ressonance imaging (MRI) and submitted to total resection with a very good outcome. To our knownledge, this is the second report to describe the MRI aspect of histologically proved hemangioblastoma of the cauda equina in a patient without clinical criteria for VHL


Subject(s)
Female , Adult , Humans , Cauda Equina , Hemangioblastoma , Peripheral Nervous System Neoplasms , Hemangioblastoma , Magnetic Resonance Imaging , Peripheral Nervous System Neoplasms
6.
Arq. neuropsiquiatr ; 61(2A): 277-280, Jun. 2003. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-339502

ABSTRACT

Meningiomas correspondem a cerca de 20 por cento dos tumores intracranianos, com incidência aproximada em 2,3 por 100000. Considerando-se os achados em autópsia, estes tumores representam 30 por cento dos tumores intracranianos. A maioria destas lesões é benigna, sendo o prognóstico do paciente diretamente relacionado a facilidade de ressecção cirúrgica da lesão. A incidência de meningiomas malignos é baixa, cerca de 0,17 por 100000, representando cerca de 1 a 11 por cento dos meningiomas. Tal variação na incidência entre as séries ocorre devido a diferenças nos critérios de definição de malignidade para estes tumores. Só recentemente têm sido relatados casos de meningiomas com morfologia rabdoide, descritos como tumores de comportamento extremamente agressivo. Relatamos o caso de um meningioma rabdoide, em mulher de 56 anos, tratado cirurgicamente em duas ocasiões num período de 6 meses, com exito letal devido a recidiva local da lesão, apesar de radioterapia e quimioterapia


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Meningeal Neoplasms , Meningioma , Rhabdoid Tumor , Cell Transformation, Neoplastic , Fatal Outcome , Meningeal Neoplasms , Meningioma , Neoplasm Recurrence, Local , Rhabdoid Tumor
7.
Arq. neuropsiquiatr ; 58(3B): 931-4, Sept. 2000.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-273123

ABSTRACT

OBJETIVO: Meningiomas intraventriculares sao lesoes raras, mais ainda as que acometem o terceiro ventrículo. Na infância, somente 16 casos foram relatados na literatura. Acrescentamos este relato de meningioma da parte anterior do terceiro ventrículo em uma menina, juntamente com breve revisao da literatura. APRESENTAÇAO E INTERVENÇAO: Criança previamente hígida, de 5 anos, foi internada com história de vômitos e cefaléa de 2 meses de duraçao. Ao exame clínico e neurológico, foi notado somente papiledema. Foi realizada tomografia computadorizada de crânio, que mostrou volumosa lesao na linha média supratentorial, ocupando toda a regiao do terceiro ventrículo, captante, com dilataçao ventricular suprajacente. A paciente foi submetida a craniotomia frontal direita, e a lesao totalmente removida através da via transcalosa interfornical. O pós-operatório foi sem intercorrências, e nao foi necessária derivaçao ventricular permanente. Hoje, dois anos e meio após a alta, a criança está em acompanhamento ambulatorial, sem déficits neurológicos, com bom desempenho escolar e sem evidência de recidiva nas tomografias de controle. CONCLUSAO: Meningiomas da parte anterior do terceiro ventrículo sao lesoes raras na infância. O tratamento cirúrgico dos meningiomas intraventriculares no passado era associado a altas taxas de morbidade e mortalidade. Com o advento das modernas técnicas neuroanestésicas e neurocirúgicas, e do suporte intensivo pós-operatório, atualmente estas lesoes podem ser removidas na sua totalidade, com morbidade e mortalidade praticamente nulas


Subject(s)
Humans , Child, Preschool , Female , Cerebral Ventricle Neoplasms/pathology , Meningeal Neoplasms/pathology , Meningioma/pathology , Cerebral Ventriculography , Follow-Up Studies , Meningeal Neoplasms/surgery , Meningioma/diagnosis , Prognosis , Third Ventricle/pathology
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